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“Proficional” de Comunicação

  • Foto do escritor: Mauro Segura
    Mauro Segura
  • 22 de jun. de 2009
  • 1 min de leitura

A queda da obrigatoriedade do diploma para exercer o jornalismo gerou um monte de discussões. Já li um monte de análises diferentes, mas a que mais gostei foi a do Edu Vasques no Pérolas. Acho que ele foi direto ao ponto, abusando da franqueza e do pragmatismo tradicional. Vale muito ler. Acesse AQUI.

Gostei também da análise de Miriam Leitão, em sua coluna do último sábado. Concordo com 100% do que ela escreveu. Veja AQUI. Separei três trechos: “O que acabou foi a reserva de mercado. Não acabou a necessidade de qualificação, de aprendizado, de domínio da técnica, de acumulação do conhecimento para ser jornalista”. “Os cursos de graduação e pós-graduação continuam a existir nos Estados Unidos, mesmo sem haver obrigatoriedade. Alguns com prestígio mundial, como os da Columbia. Na Alemanha, as emissoras de televisão selecionam profissionais de várias áreas e os treinam em cursos internos”. “Quem entender que a hora é de estudar menos, ficará para trás“.

Acho que, no fim das contas, em função da realidade nua e crua citada por Edu Vasques, a queda da exigência do diploma não vai mudar nada. As empresas ainda terão que decidir se querem um profissional ou um “proficional”.

 
 
 

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