No ano passado eu fiz um post meio azedo sobre o LinkedIn, quase um desabafo, comentando a queda do meu interesse pela rede. E dei algumas razões que me faziam sentir assim. Fui surpreendido com centenas de milhares de views e uma montanha de comentários, muitos alinhados com meu pensamento, mas também recebi outros pontos de vista, alguns puxões de orelha e dicas de como sobreviver com uma timeline poluída. Fiquei tão agradecido com os comentários que eu resolvi juntar tudo nesse artigo a seguir.
O conteúdo abaixo foi construído a partir das centenas de comentários que recebi, alguns robustos. Não necessariamente concordo com todos, mas eles expressam a opinião das minhas conexões no LinkedIn. No final do post eu listo gentilmente os nomes das pessoas que escreveram comentários que selecionei para montar esse conteúdo, além de publicar alguns trechos de amigos ao longo do meu texto. Esse post foi originalmente publicado como um artigo do LinkedIn no ano passado, e agora reproduzo no meu blog.
A evolução do Linkedin
O primeiro ponto importante é entender as motivações que levam as pessoas a entrarem no LinkedIn. No passado, o principal motivador estava relacionado à busca de empregos pelas pessoas físicas. Ao ganhar robustez, o LinkedIn passou a ser visto pelas empresas como um baú de tesouro para encontrar profissionais, não somente pelo RH das empresas, mas até para ações específicas de marketing e comunicação. Com o crescimento da plataforma e a introdução do Pulse, que facilitou a publicação de conteúdo, o LinkedIn emergiu com uma rede social de perfil diferenciado, fomentando conexões de valor profissional e compartilhamento de conteúdo de altíssima qualidade. Isso fez com que as organizações e profissionais encarassem a rede com um olhar mais amplo, deixando de trata-la apenas como um lugar dedicado a temas relacionados a emprego e recrutamento.
A partir de sua evolução, o LinkedIn tornou-se uma rede com objetivos diversos para seus usuários. Alguns estão lá em busca de emprego. Outros desejam apenas estabelecer conexões para conhecerem pessoas e serem vistos. Existe uma turma que deseja aprender e consumir conteúdo. Um grupo de profissionais olha a rede com uma oportunidade de “venda” de seus serviços e projetos. Por outro lado, o próprio LinkedIn precisa rentabilizar o seu negócio e “vende” seus serviços para pessoas e organizações. Experts usam o LinkedIn para compartilharem sua experiência contando histórias e publicando artigos. Empresas e headhunters tratam a rede como uma mina de ouro de talentos, de todos os tipos e expertises. Enfim, não preciso estender mais aqui a complexidade que é o LinkedIn hoje, uma versão de “cubo mágico” com múltiplas faces. O fato é que a rede se agigantou e tem que atender uma imensidade de demandas e expectativas.
A invasão
O ponto central é que o LinkedIn está vivendo a sua “hora da verdade”. Como disse o Ailton de Amorim, a plataforma está deixando de ser uma ferramenta estritamente profissional e transformando-se em uma rede social de fato, com todos os benefícios, dilemas e mazelas que emergem em uma rede robusta formada por pessoas diversas. Não é por acaso que muitas pessoas dizem que o LinkedIn vive um processo de “Facebookzação”.
O crescimento acelerado provocou uma corrida à rede, com pessoas se conectando porque precisam estar lá, onde todos estão. Minha experiência é uma evidência disso pois estou no LinkedIn desde o seu lançamento. Durante quase toda a sua existência eu recebi somente pedidos de conexões de profissionais alinhados com a minha especialização. Mas nos dois últimos anos esse contexto mudou radicalmente, quando passei a receber pedidos de conexões de todos tipos, como motorista de ambulância, frentista, enfermeira e dono de barbearia. Aceitei todos. Esse movimento mostra evidentes sinais de popularização da rede. Infelizmente eu já cheguei no número máximo de conexões permitido pelo LinkedIn que é de 30 mil conexões.
A entrada massiva de mais pessoas em uma rede social provoca outras ondas. Eu estou sendo importunado por alguns vendedores, especialmente corretores de imóveis, que tratam o LinkedIn como um canal de vendas, buscando fazer contato comigo através de comentários e mensagens diretas. Também recebo mensagens de pessoas me procurando para falar de temas que não têm nenhuma conexão comigo, dando a entender que são “disparadores” de mensagens sem qualquer critério ou pesquisa prévia.
No último ano a minha timeline explodiu em coaches e profissionais especialistas em desenvolvimento de carreira e recolocação profissional. Também emergiram especialistas em ajudar pessoas a criarem eminência em mídias sociais, networking e relevância. Definitivamente eu não tenho interesse nisso, mas aqui eu preciso ser criterioso e reconhecer que existe uma enorme audiência de pessoas que precisam e buscam esses serviços profissionais em plataformas como o LinkedIn. O problema real de fato é que parecem estar pipocando especialistas oportunistas, que apresentam fórmulas mágicas e simplistas, que dão conselhos sem experiência e currículo que sustentem tal “expertise”. Isso é sim é perverso e cria uma nuvem de poeira, misturando bons e maus profissionais.
Todos querem ser Top Voices
Recebi mensagens de muitas pessoas criticando o LinkedIn por conta da criação do selo “Top Voice”. Algumas mensagens foram duras, chamando esse pessoal de “empreendedores de palco”, de ufanistas e de produzirem conteúdo superficial e de fácil “digestão”. Aqui preciso dizer que discordo. Na minha visão a grande maioria dos Top Voices selecionados pelo LinkedIn são realmente profissionais de valor. Não necessariamente sigo todos, as vezes pelo conteúdo, as vezes pelo estilo, mas entendo que todos têm o seu público e o seu propósito. Definitivamente os Top Voices não são um problema. Considero que eles abrilhantam e alimentam a rede com bom conteúdo e discussões, mesmo que as vezes um ou outro exagere um pouco na dose.
Um colega disse uma vez: “Todos querem ser Top Voices no LinkedIn”.
Não acho que seja exatamente isso, mas reconheço a preocupação de muitas pessoas na busca de construir um perfil de influenciador digital e forçarem o aumento de sua audiência, como por exemplo a atitude de publicar um post e marcar um monte de pessoas.
A ansiedade latente em “compartilhar coisas” criou um dos grandes dilemas dessa rede, que é a evidente diminuição do cuidado de publicação e propagação de conteúdo por parte dos usuários. O botão “compartilhar” é muito fácil. A introdução da facilidade de publicação de vídeos foi um avanço porque trouxe um novo formato de conteúdo para rede. Inicialmente eu gostei muito, mas hoje a quantidade de vídeos de pouco valor incomoda. É mais fácil compartilhar um vídeo do que elaborar um post ou um ponto de vista sobre algo.
Enfim, a minha timeline vem se enchendo de conteúdo nem sempre interessante, as vezes inconsistente com o que se espera de uma rede profissional. Isso tem me provocado um comportamento que vivi nos meses derradeiros como usuário regular do Facebook, que é pular posts e limpar diariamente a minha timeline. Isso me rouba tempo precioso, além da sensação de deterioração do prazer de navegar pela rede.
“O Linkedin está virando um objeto não identificado, algo como uma mistura da ‘revista Capricho’ com a revista ‘Harvard Business Review’” – Roberto Uyvari Júnior
3 dicas para ter sucesso na carreira
Como qualquer mídia social, o algoritmo do LinkedIn dá maior visibilidade para quem escreve diariamente. Não sei se dizer se o LinkedIn mede a qualidade do conteúdo do que é publicado por cada usuário, mas muitos seguem a regra de publicar algo todos os dias como uma obrigação. Isso resulta em publicações de pouca relevância e valor. Já recebi mensagens de pessoas reclamando de storytellers que inventam histórias, mas não sei falar sobre isso. E, no final, escrevem “se gostou dá um like e compartilha”.
Por outro lado, a massificação da rede provocou um outro fenômeno, que é o aumento do número de pessoas que gostam de consumir conteúdo fast food, ou seja, conteúdo mastigado com pouco pensamento crítico ou reflexão. Também aumentaram as publicações no estilo “3 dicas para ter sucesso na carreira”, ou no estilo “diário”, onde as pessoas contam o seu dia a dia, mesmo que nem todas as histórias contadas tenham profundidade ou conteúdo verdadeiramente profissional.
“Essa moda de pegar um vídeo qualquer, de um cachorrinho que seja, e extrair dali um super insight profissional para mostrar o quanto você manja daquele assunto e gerar uma pseudo autoridade já está passando dos limites” – Carlos Schmiedel
Vendendo o peixe
Comentários comuns que recebo é a quantidade exagerada de histórias de sucesso que circulam na rede. Na ânsia de “vender o peixe”, as pessoas enfeitam e exageram em suas histórias, nem sempre mostrando o lado real das coisas, suas fragilidades e insucessos. Esse foco excessivo no sucesso é perverso, porque a maioria de nós aprende mais nos erros e nas dificuldades. Não precisamos ser pessoas extraordinárias para compartilhar nossas experiências, vivências e ponto de vista. Mas isso tem uma explicação básica: em uma rede que privilegia empregos e visibilidade profissional, mostrar fragilidades parece não ser uma boa estratégia para se destacar positivamente na multidão.
Alguns colegas expressaram sentir “falta da verdade” no LinkedIn, alegando que tem muito conteúdo com linguagem exageradamente caprichada, mostrando vidas profissionais impecáveis e sem erros. Eu entendo essa frustração, mas como toda rede social, física ou digital, as pessoas querem mostrar para outras pessoas o “seu melhor”, o seu lado brilhante e não o seu lado escuro. Reconhecer e aceitar isso é fundamental para entender a dinâmica do LinkedIn e de qualquer outra rede social. Esse não é um problema da mídia social. É assim que a sociedade funciona. Afinal, ao estar em uma rede, você está em um palco.
"O mundo, corporativo ou não, não é uma maravilha onde unicórnios pastam livremente em uma paisagem bucólica” – Márcio Assêncio Araújo
Fiscais de conteúdo
O LinkedIn, tal qual qualquer rede social de grande porte, representa a diversidade da sociedade que nela participa. Pois bem, a dinâmica de uso e participação do LinkedIn no Brasil traduz o perfil da sociedade brasileira. Você pode interpretar isso de forma negativa ou positiva, mas quanto mais brasileiros entram, mais o perfil da rede se aproxima da demografia e características sociais da população brasileira.
Poderíamos imaginar o LinkedIn como uma rede da elite intelectual, com participantes com determinado nível de formação educacional ou nível profissional, onde a entrada e participação seriam controladas. Mas isso seria muito danoso e preconceituoso. Ainda bem que o LinkedIn é um espaço aberto e democrático, acessível a qualquer um, com todas benesses e dificuldades que um ambiente plural carrega. Em resumo, entender que o Linkedin é uma arena aberta é fundamental para aceitarmos algumas coisas que rolam lá dentro.
Muitos gurus do LinkedIn imprimiram uma onda de estímulo e motivação para que mais pessoas começassem a publicar conteúdo na rede. Isso gerou mais gente escrevendo, diversificando o conteúdo, popularizando ainda mais a rede, “baixando a bola”, desmistificando a percepção que somente semi-deuses com o dom da escrita podem publicar algo interessante. Esse movimento nos últimos anos foi muito legal, eu mesmo passei a conhecer e a seguir muita gente nova. De fato, há bons produtores novatos de conteúdo que merecem a oportunidade de expor suas experiências, sem julgamento daqueles que estão há mais tempo. Por outro lado, esse movimento carregou muita gente também publicando “abobrinhas” na rede. Mas, confesso, que ganhamos muito mais do que perdemos. Não sejamos fiscais de conteúdo.
Conhecendo gente que você nunca imaginou
Uma das possibilidades lindas do LinkedIn é a chance de você se conectar com qualquer pessoa da rede, de segui-la e de buscar contato. Procurar novas conexões permite sairmos de nossas bolhas de relacionamento. Ao entrarmos em outros espaços, cabe algumas regras para desenvolver boas relações sociais e profissionais.
A rede possibilita nos aproximarmos dos mais diversos tipos e personas, não importando cargos, títulos, geografias e idiomas. A amplitude é enorme, desde profissionais super reconhecidos até pessoas sem eminência, criando acessos que na sua vida física não seriam possíveis, permitindo alcançar conteúdos e estabelecer relacionamentos inimagináveis.
Descobri uma imensidão de conteúdo relevante fora dos nomes de alto escalão e visibilidade. Aprender com presidentes de empresa é muito legal, mas ouvir o chão de fábrica quase sempre é muito mais importante e estimulante aos interesses e momento profissional de cada um de nós. Navegar nesses extremos é poderoso. O segredo disso está na sua capacidade de montar uma boa rede de pessoas a serem conectadas e seguidas.
“O que eu mais gosto no LinkedIn é a possibilidade de interagir e trocar figurinhas com pessoas fodas, o que eu não consigo em nenhuma outra rede” – Túlio Magalhães
Faxina na timeline
Como plataforma aberta, todos no LinkedIn podem se expressar como desejar, e isso necessariamente deságua em coisas que nós não apreciamos. Muitos conteúdos que não me interessam podem agregar para outros que se encontram em estágios de interesse diferentes do meu. Confesso que eu demorei um pouco para entender esse processo, mas aprendi e aceitei.
Como rede dinâmica, tudo muda o tempo todo. Aplicar os filtros do LinkedIn é fundamental para manter uma timeline interessante, renovada e limpinha. Infelizmente isso toma tempo, mas é mandatório para desenvolver uma relação saudável com a rede. Antes de reclamar, aprendi que tenho que dominar alguns dos recursos oferecidos pela plataforma.
Para aqueles indivíduos que não alimentam o meu feed adequadamente, eu simplesmente paro de seguir. Isso não corta a minha relação com a pessoa, mas limpa a minha timeline. E aqueles inconvenientes, chatos, as vezes agressivos, aí eu trato de bloquear sem piedade, ou seja, elimino da minha rede. Reagi muito até fazer o primeiro bloqueio, mas depois do primeiro eu nunca mais parei.
“O LinkedIn é uma plataforma democrática, onde todos podem expressar o que acham relevantes para si, não necessariamente o que você gostaria de ler. Quando você não gostar de uma publicação, simplesmente passe para a próxima” – Claudio Olimpio Figueira Moura
Não ser passivo
Eu gosto muito de compartilhar conhecimento e experiência. Quanto mais eu escrevo posts e artigos, mais conexões eu desenvolvo e mais conteúdo de qualidade eu recebo em troca. Então eu vejo isso como uma relação de “dar e receber”.
Certamente eu adoraria publicar mais conteúdo na rede, mas eu não consigo por conta das demandas de trabalho e pessoais. No entanto eu aprendi que com 15 minutos de tempo eu já consigo contribuir de alguma forma. Posso publicar algum conteúdo, escrever comentários em conteúdo dos outros ou compartilhar algo de valor que passou em minha timeline. Essa atividade individual ajuda a “treinar” o algoritmo da rede, ajudando a construir uma timeline mais pertinente aos meus interesses.
Aprendi ao longo do tempo a não ser passivo. E gostaria que todos pensassem assim porque todos têm algo para contar e compartilhar. Seja um conhecimento básico, algo sofisticado, um ponto de vista, um link para ajudar alguém, tudo isso tem valor para alguém. Infelizmente a grande maioria dos participantes de qualquer rede são passivos, são meros observadores e não colaboram. Sinto que já existe uma maior consciência dessa situação por parte das pessoas, mas ainda assim continuamos com um pequeno número de participantes assíduos, como colaboradores e produtores.
“Quantas vezes eu já li aqui textos muito mais relevantes de pessoas que não ocupam cargos de alto escalão em relação a textos publicados por presidentes de grandes empresas” – Marcos Terci
Comunidades
Um dos grandes lances do LinkedIn, que a maior parte dos meus colegas não conhecem ou não se interessam, é a possibilidade de criar ou participar de grupos de usuários ou comunidades. Essa é uma alternativa muito interessante para quem deseja trocar experiências e fazer networking com perfis específicos de pessoas.
Grupos de usuários são grupos fechados dentro do LinkedIn. Você pode criar um e convidar pessoas para participar, ou pedir para participar de alguns já existentes. Grupos podem ter objetivos diversos, desde grupos voltados para discutir um tema específico ou apenas grupos de profissionais de determinada área.
Aqui também rola um outro problema. Quanto mais o grupo cresce, alcançando milhares de pessoais, a dispersão de conteúdo e a falta de uniformidade e qualidade aumentam exponencialmente. Já participei de grupos muito bons no início, que ao longo do tempo foram perdendo qualidade e consistência de valor. Minha experiência mostra que grupos com objetivo bem específico, e não gigantes em número de pessoas, são os que melhores funcionam.
“Tenho optado por trocar experiências e fazer Networking, em grupos fechados, com profissionais realmente dispostos a entregar relevância no que postam, além de participar verdadeiramente dos debates, lendo o que os membros postam e dando opiniões relevantes” – Jonathan Ramos de Borba
Caça aos talentos
Um headhunter falou para mim que o melhor do LinkedIn é poder espiar as pessoas sem ser visto. Ele disse que a rede é uma ferramenta extremamente útil para observar a forma de pensar e agir dos profissionais, obviamente daqueles que publicam. Ele me disse que descobriu muitos talentos nos comentários das publicações, sejam eles “abobrinhas” ou conteúdos inteligentes. Além disso, empresas especializadas em contratação de profissionais, executivos ou não, observam a movimentação de carreira de profissionais que estão em sua base de dados. Com o uso de programas e tecnologia essa monitoração está se tornando mais automática.
Vários headhunters já me falaram da importância do comportamento dos profissionais nas redes sociais, especialmente no LinkedIn. Verdadeiramente a rede é uma vitrine profissional e é acessada para uma primeira avaliação do candidato, especialmente pelas empresas. Demonstrar conhecimentos adicionais além da área de atuação profissional, aptidões, “soft skills”, tudo isso, de alguma forma, pode ser capturado pela atuação e comportamento das pessoas na rede.
O lado brilhante da rede
Iniciei esse artigo afirmando que o LinkedIn vive o seu “momento da verdade”, afinal o ponto de inflexão da rede é incontestável. Por outro lado, cada um de nós, como usuários da rede, também vive o seu “momento da verdade”. O que vamos fazer do LinkedIn, no que ele vai se transformar, depende de cada um de nós, individualmente.
O LinkedIn do futuro depende dos minutos que cada um de nós investe nessa rede: do que consumimos, do que curtimos, de quem seguimos e, principalmente, do que publicamos. O resultado do LinkedIn será o resultado da somatória das nossas participações individuais. Portanto temos uma “hora da verdade” individual diante de nós. Entender isso e ser um agente positivo nesse processo é fundamental.
Vejo o meu investimento de tempo e participação no LinkedIn como um projeto de longo prazo. Estou atento à qualidade do que consumo e publico, com consistência, regularidade e com uma preocupação em compartilhar o que julgo de melhor do meu conhecimento e experiência. E isso não inclui somente boas histórias, mas também erros, insucessos e aprendizados.
Não pretendo ser um guru e nem busco notoriedade no LinkedIn, mas quero fazer parte do lado brilhante da rede, aprendendo e consumindo o melhor que essa rede oferece.
Esse artigo recebeu a contribuição de conteúdo das pessoas a seguir, a quem agradeço muito: Lucas Oliveira de Andrade Lima, Pedro Fortes, Juliano Garcia, Ricardo Bueno, Fernando Henrique Corrêa, Jorge Damião Ferreira Junior, Leandro Oleinik, Luciane Borges, Vanessa Cioffi, Luciana Leal, Pedro Henrique Costa Endsfeldz, Andrea Penha da Silva, Silvia Ferreira, Carlos Schmiedel, Flavia Ribeiro Pinho Murbach, Roberto Uyvari Júnior, Marcele Silva, Mariana Oliveira, Julio Silva, Paulo Ricardo de Mattos Oliveira, Suely Candido, Ailton de Amorim, Agda Baeta, Daniel Capobianchi, Ernandes Cunha Filho, Hellen Elias, Marcio Morais, Claudio Olimpio Figueira Moura, Diana Pádua, Rafael Arantes, Airton Carlini, Julio Rodrigues, Bernard De Luna, Tibério Cunha, Ana Paula F C Silva, Patricia B. Teixeira, Eduardo Ribeiro, Leandro Kumonda, Marcos Terci, Michel F. Namora, Jonathan Ramos de Borba, Amaury Pavão Filho, Mônica Fuchshuber, Marcos Gasparin, Márcio Assêncio Araújo, Gleiciany Alves Cardoso, Leonardo Araújo, Camille Labanca, Carlos C. , Aline Silverol, Eric Lopez, Nadieli Sathler, Lilian Flaitt, Tiago Castro (Castrinho), Túlio Magalhães e Fernanda Klim