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Minha experiência com a Respiração Holotrópica: estados ampliados de consciência

  • Foto do escritor: Mauro Segura
    Mauro Segura
  • 18 de ago.
  • 12 min de leitura

Atualizado: 19 de ago.

Experiência de Respiração Holotrópica - colchonetes e ambiente seguro e super confortável
Meus pés debaixo do lençol - Experiência de Respiração Holotrópica - colchonetes e ambiente seguro e super confortável - Foto de Mauro Segura

A chegada e o ambiente


Éramos oitos pessoas para “viver” a experiência: eu, Valéria e mais 6 mulheres. No comando, estava a facilitadora e seu assistente. Cabe dizer que uso aqui a palavra facilitadora a pedido da própria. Porém, na minha opinião o melhor termo seria “mestra”, pois trata-se de uma profissional muito experiente, certificada e sábia.


Chegamos cedo. Manhã de sábado perfeita: clima ameno e silêncio na cidade. Eu estava supertranquilo, sem ansiedade, porém curioso com o que viria pela frente. Valéria, mais uma vez, foi a responsável por me colocar em uma nova experiência. Foi ela que me trouxe a proposta. Apesar de relutante no início, aceitei depois, motivado pelas pesquisas a respeito e por experenciar algo diferente.


Estávamos ali para viver uma experiência de Respiração Holotrópica.



A importância da respiração


Eu e Valéria praticamos Pilates há quase três anos, o que nos deu mais consciência sobre a respiração em nossa saúde, bem-estar e equilíbrio. Porém, foram as consagrações do Santo Daime e a realização da Meditação Vipassana, que levaram a minha atenção para respiração a um outro nível. Aprendi que respiração é energia, alimento e cura!


Vipassana e Anapana: a arte de observar


Na prática da meditação Vipassana, aprendemos Anapana, que basicamente é a técnica de observar a respiração natural, sem procurar controlá-la e modificá-la. Parece simples, mas é um desafio e tanto, Anapana acalma a mente, desenvolve a concentração, atenção plena e autoconsciência, e nos prepara para o Vipassana.


A Meditação Vipassana vai muito além da Anapana, pois nos direciona inicialmente para a contemplação plena das partes físicas de todo o corpo, observando-as sem reação, com equanimidade, ou seja, apenas observar, nada mais.


Ao avançar na técnica do Vipassana, a meditação nos leva a observar padrões de pensamento, emoções e reações da mente.

Neste momento, passamos a nos conhecer melhor e abrimos caminho para acelerar nosso autodesenvolvimento. Minha experiência foi tão impactante, que incorporei Anapana e Vipassana ao meu cotidiano.


Escrevi um longo e detalhado artigo contando a minha experiência na Meditação Vipassana. Chama-se “10 Dias em um Retiro de Meditação Vipassana”.


Valéria chegando junto comigo para Respiração Holotrópica
Valéria chegando junto comigo para Respiração Holotrópica - Foto de Mauro Segura

O que é Respiração Holotrópica?


As origens com Stanislav Grof


Criada pelo psiquiatra Stanislav Grof e sua esposa Christina Grof, por volta dos anos 70, a Respiração Holotrópica pode ser descrita como uma técnica terapêutica de autoconhecimento e expansão da consciência.


Grof é considerado um dos principais idealizadores da psicologia transpessoal, uma abordagem que explora estados ampliados de consciência e suas aplicações para a cura e o autoconhecimento.


Nos anos 60, Grof pesquisava os efeitos terapêuticos do LSD, especialmente voltadas para cura psicológica, traumas e problemas emocionais. Quando as pesquisas estavam avançadas, a substância foi proibida nos Estados Unidos, interrompendo a continuação e perspectivas dos trabalhos. Diante da situação, Grof desenvolveu um método de respiração sem drogas, que alcançava resultados terapêuticos parecidos: hiperventilação controlada, depois chamada de Respiração Holotrópica.



Como funciona a técnica


A técnica induz estados ampliados de consciência, que são estados mentais similares àqueles observados em meditação profunda, rituais de várias culturas (como Santo Daime), outras formas de práticas espirituais e sessões com uso de substâncias psicodélicas (como o LSD, já citado). Nesses estados, a percepção da realidade muda, o tempo pode parecer mais lento ou acelerado, os sentidos ficam aguçados (ou distorcidos) e emoções e memórias podem vir à tona com mais intensidade. Algumas características comuns incluem: mudança na percepção (de si mesmo, do corpo ou do ambiente), sensação de transcendência (como se "dissolvêssemos" ou “fundíssemos” com o universo), acesso a conteúdo inconsciente (memórias esquecidas e profundas) e experiências espirituais ou místicas.


Ao expandirmos a nossa consciência, criamos uma especial condição interna para buscarmos as fontes de nossas questões emocionais mais profundas e, com isso, passamos a nos conhecer melhor, nossos “gatilhos” e alternativas mais efetivas e rápidas para enfrentarmos nossas dificuldades.


Uma viagem para dentro de si mesmo


Quando pesquisamos na internet a respeito, é comum ouvirmos pessoas descrevendo as sessões de respiração holotrópica como uma "viagem para dentro de si mesmo".


Pelo que pesquisei, o termo “holotrópico” foi criado pelos próprios Grof, tendo por base o idioma “grego” e significa "movimento em direção à totalidade".


A técnica da Respiração Holotrópica, resumidamente, envolve respiração acelerada, música evocativa e um ambiente seguro. Vou compartilhar detalhes mais adiante, contando o que vi, senti e... respirei!


Hoje, a técnica é usada no mundo todo, tanto em contextos terapêuticos quanto em grupos de crescimento pessoal. Tem facilitadores certificados em vários países, incluindo o Brasil, e muita gente (como eu!) relata boas experiências.


Se desejar mais detalhes, sugiro uma visitinha no site do Grof Transpersonal Training.


No final do artigo eu compartilho várias referências interessantes, inclusive vídeos. Vale a pena, hein?


A Respiração Holotrópica é um portal para o inconsciente


Respiração e Meditação: a conexão que transforma


Meditação e Respiração Holotrópica têm um evidente ponto em comum: o poder da respiração como meio para alcançarmos estados ampliados de consciência.


Nas meditações mais tradicionais, usamos a respiração natural, lenta e consciente para acalmar a mente e se conectar com o presente. Já na holotrópica, é o contrário: a respiração é acelerada e profunda, provocada para ativar emoções e memórias.


Os dois métodos partem do mesmo princípio: o controle da respiração influencia diretamente o estado mental. Ao descobrir que a hiperventilação funciona como um “gatilho” para liberar o inconsciente, Stanilav Grof desenvolveu a técnica.


Comparando o que vivi no Vipassana e na Respiração Holotrópica, vejo uma diferença básica. A meditação busca quietude. Por outro lado, a respiração holotrópica busca movimento interno, podendo ser intenso! Entretanto, ambas mostram que a respiração não é algo apenas automático, mas sim uma ferramenta poderosa para exploração e expansão da mente.


Saindo da experiência de respiração holotrópica
Eu e Valéria saindo da experiência - muito felizes - Foto de Mauro Segura

Minha vivência detalhada


O ambiente e a preparação


A facilitadora, ou mestra, nos recebeu com muito carinho, sem formalismos ou qualquer distanciamento. Silvana Castro é psicóloga, certificada e pós graduada pelo Grof Transpersonal Training, trabalhando há mais de 25 anos com essa técnica. O assistente, Charles Rosa Rodrigues, é terapeuta formado por Rosário Muller em Renascimento (Rebirthing) criado por Leonard Orr. A dupla esbanja carisma e empatia, muito conhecimento e experiência, provendo muita segurança e conforto. E, vale dizer, Silvana ainda é uma boa contadora de histórias.


A turma era pequena, o que facilitou muito os trabalhos. Nos sentimos “em casa” desde o primeiro minuto. O local era maravilhoso, com boa energia, bom espaço, iluminação suave e equilibrada. Cada participante recebeu um colchonete macio. Trouxemos nossos travesseiros, lençóis e cobertas. Roupas confortáveis, soltinhas, incenso no ar, luzes acolhedoras, ar condicionado perfeito. Às 9 horas já estávamos no salão para início do processo.


A prática da respiração


Toda a experiência foi realizada com as pessoas deitadas em seus colchonetes, com nível máximo de conforto e bem-estar, que entendo serem condições primordiais para o processo.


A técnica basicamente tem início com uma respiração acelerada, ritmada e profunda. A ideia é criar uma hiperventilação, sem pausas entre a inspiração e expiração. Depois segue-se com uma pequena sequência para prender a respiração o máximo que pudermos. Esse processo expande o ar dentro dos pulmões e corpo, iniciando sutilmente uma mudança no estado de consciência.


Depois deste início intenso, fomos convidados a respirar naturalmente, procurando mantê-la um pouco mais acelerada, sempre com os olhos fechados, preferencialmente deitados com a barriga para cima ou para o lado.


Observação: No livro “Respiração Holotrópica”, aprendi que não existe uma técnica específica e correta de respiração. Em determinado ponto é dito que o processo confia na sabedoria intrínseca do corpo: “incentivamos as pessoas a começarem a sessão com a respiração mais rápida e um pouco mais profunda, juntando a inspiração e a expiração em um círculo contínuo de respiração. Uma vez nesse processo, elas encontram o próprio ritmo e a maneira de respirar. O importante é respirar rápido e entregar-se a experiência plenamente”. Pela simplicidade da técnica terapêutica, as pessoas, com suas mentes acostumadas a coisas mais complexas, pensam que existe uma técnica específica ou mais complexa, mas isso não é verdade.


A jornada interior


O ambiente foi inundado com músicas evocativas desde o primeiro minuto, em uma trilha sonora estrategicamente planejada, com volume alto, de origens e ritmos variados. Lembro de músicas percussivas, mantras e trilhas instrumentais. Algumas me pareceram músicas hindus, outras de danças circulares, sempre muito ritmadas, criando percepção de cadência e repetição, estimulando emoções e imagens internas, ou seja, expandindo a nossa mente.

Analisando melhor agora, parece que a trilha sonora foi uma jornada: começou com músicas mais fortes e batidas compassadas, passou por melodias emocionantes de cadência mais reduzida e terminou com sons suaves e acalentadores. Busquei no Spotify e lá existem muitas playlists com longas sequências de músicas sob o título “Respiração Holotrópica”.


O ambiente, seguro e protegido, estava montado para as pessoas se sentirem completamente livres para se expressar. Ao longo do tempo da vivência, eu ouvi pessoas gritando, chorando, rindo, tendo reações variadas, desde sutis até intensas. A facilitadora nos deu liberdade total. O importante era deixar fluir mente e corpo. Ou seja, se o corpo pedisse, a gente poderia se movimentar à vontade, até sacudir, dançar ou ficar completamente imóvel.


Eu, reagindo da mesma forma que reagi no Santo Daime, que parece um padrão pessoal, fiquei praticamente inerte, quase sem me mover o tempo todo. Me sentia pleno, seguro e confortável.


Acho que foram mais de três horas nesse processo.


Em nenhum momento eu senti ou vivi sensações psicodélicas, “voações” loucas ou de transcendência. Estive consciente quase o tempo todo e com meus sentidos sensoriais claramente estimulados e aguçados.


Não senti o tempo passar. Minha mente ficou superativa e criativa em vários momentos, quando memórias diversas, com imagens muito vivas, saltaram em minha mente, como flagrantes de minhas várias caminhadas, instantes do meu cotidiano, cozinhando, alguns desenhos coloridos (eu desenho e pinto muito), outros em preto e branco, enfim, uma sucessão de cenas aleatórias, como se eu estivesse acessando o livro do meu cérebro e folheando aleatoriamente as páginas de minha vida, saltando os capítulos, sem ordem, tempo e espaço. Achei bem interessante isso.


Sensações físicas extraordinárias


Ocorreram momentos bem especiais e únicos.

Em dois momentos eu deixei de sentir o meu corpo. Não tive uma elevação espiritual e nem uma “viagem sobrenatural” como ocorreu comigo no Santo Daime, mas verdadeiramente o meu corpo estava entorpecido e não o sentia. Não havia cabeça, tronco, braços e pernas. Nada! Foi uma sensação de ausência corporal, o que é bem difícil de descrever. Quando cheguei neste estágio, a consciência me traiu, me levando a buscar a recuperação do meu corpo perdido.

Em outro momento senti que todo o meu corpo respirava. Não era somente o entrar e sair do ar no nariz, nem a expansão dos pulmões. A sensação era que todo o meu corpo diminuía e expandia sutilmente, como se todo o meu corpo respirasse em uma orquestração perfeita. Essa sensação única e maravilhosa, me deu a certeza de que meu corpo tem várias camadas e não somente o aspecto físico, confirmando o que aprendi no impactante livro “Mãos de Luz”, de Barbara Ann Brennan, que afirma que o corpo humano é um sistema de sete camadas de energia, chamadas de camadas ou níveis áuricos. Mas isso é papo para outro artigo.


Memórias e emoções ressurgentes


Houve momentos que me vieram muitas imagens da minha infância, especialmente nos meus primeiros dez anos de vida. Achei muito incrível porque vi coisas que eu nunca havia me lembrado. Vi meus pais, meu irmão, minhas tias, minha avó, casas, locais, fatos, objetos, realmente voltei no tempo como um filme apresentando uma sucessão de cenas que saltam no tempo. Esse foi o único momento de emoção forte, carregada de melancolia e um pouco de tristeza, até ensaiei um choro, que não aconteceu. Não sei definir porque senti esse intenso tom melancólico, quando deveria sentir alegria e saudade boa.


Acredito que estive consciente quase o tempo todo porque realmente não lembro de sono ou cochilos. Porém, vale dizer que nessas experiências perdemos a noção do tempo e espaço, o que às vezes nos cria percepções equivocadas. Apesar de tudo, eu não senti o tempo passar.


Desafios e interrupções


Por diversas vezes, quando eu estava em momentos de profunda imersão no processo, fui despertado com barulhos e sons alheios, de participantes gritando, chorando, gemendo, gargalhando, ou seja, cada um vivendo o seu processo com liberdade e... intensidade. As poucas vezes que abri os olhos para ver o que estava acontecendo, eu notei a facilitadora e o assistente próximos das pessoas, auxiliando-as, dando acolhimento e segurança para viverem o “seu momento”.


Nesses momentos indesejados de interrupção de “minha viagem”, eu tratava de retornar ao início do processo, com respirações mais profundas, longas e intensas, na busca de entrar de novo no “clima”. Isso funcionou lindamente na maioria das situações.


Depois de mais ou menos três horas e meia, a facilitadora iniciou o processo de finalização da experiência, reduzindo o volume da música e trazendo todos “de volta ao planeta”, lentamente. Fomos convidados a entrar em um processo de reentrada à realidade, em um processo controlado de retorno.


O processo de integração


Essa última fase da experiência, pode ser chamada de integração. Não foi o nome usado pela facilitadora, mas é o nome que surge na minha mente agora.


Ainda em nossos colchonetes, cada um de nós ganhou uma grande folha de papel em branco com um círculo desenhado, uma caixa de crayons coloridos, e nos foi sugerido desenhar uma mandala. Na verdade, a liberdade era total, podíamos desenhar e pintar o que bem entendêssemos. O importante era liberar a nossa energia no papel. Gostei muito dessa forma de desconexão do estágio anterior. E assim foi. Acho que ficamos mais de trinta minutos nesse processo.

Depois da experiência, tivemos um intervalo para comermos algo, e voltamos para a sala para compartilhar e debater o que vivemos.


De novo na sala, agora sentados em formato de roda, todos falaram. Alguns narraram terem vivido experiências de dor, com choro, gritos, viagens internas dolorosas, várias vezes temperadas com momentos de alegria, leveza e plenitude. Outros contaram percepções mais leves, memórias esquecidas, sensação de liberdade e leveza. Falamos também sobre nossos desenhos, tentando vincular um pouco do que foi expresso nos desenhos/pinturas à experiência vivida.


Eu pintei uma espécie de um “sol-melancia”, com forte presença da cor verde. Ainda não consegui entender o que eu tinha na cabeça quando fiz isso. Apenas deixei fluir.


Todos relataram sentir, depois de terminado o processo, uma sensação de leveza e intenso bem-estar. Eu me sentia da mesma forma. A minha percepção é que tal sensação tinha a ver com meu estado energético. De alguma forma, aquele semi-transe induzido que vivi por conta da respiração holotrópica, me livrou de energias ruins e me recarregou com energias boas, me tornando mais leve e sutil.


Ficou evidente que algumas pessoas têm muito mais facilidade para se entregar ao processo do que outras. Isso foi explicitamente falado e discutido, mostrando que a busca por controle e comando nos afasta do “eu interno”.


Comando e controle


Eu me coloco na turma do “comando e controle”, mesmo consciente de que isso não é saudável e tem um alto “custo emocional”. Eu senti isso na pele na minha segunda consagração do Santo Daime, já contado em detalhes no meu blog, quando vivi uma experiência de profundo terror e descontrole. Aquela foi uma das experiências mais terríveis e intensas da minha vida, que me deu lições valiosas, mas que não foi suficiente para que eu me livrasse do meu lobo interno de “comando e controle”.


Mandalas na respiração holotrópica
A minha mandala e a da Valéria - Foto de Mauro Segura

Transformação e continuidade: o que levo dessa experiência


A vivência da respiração holotrópica, como qualquer outra que evoca uma viagem interna e profunda, é muito individual. Não existe uma jornada modelo ou um caminho desejado, tudo é bom e tudo vale.


Provavelmente eu retornarei para uma nova sessão, bem como buscarei novas vivências e experiências relativas à respiração consciente. A experiência neste “sábado de agosto” evidenciou que existe um enorme potencial de evolução no meu "respirar", com benefícios bem evidentes, ainda existindo muito o que explorar e aprender.


Eu já estou buscando aplicar o que aprendi em meu cotidiano. Nas minhas longas caminhadas diárias na maravilhosa Goiânia, eu tenho praticado a respiração mais profunda em determinados momentos do percurso. Isso tem aumentado a minha performance, comprovando que oxigênio é alimento e energia para o corpo.


A respiração parece ser a ferramenta mais subestimada para a exploração da consciência. Estamos apenas começando a entender seu poder.

Embora, hoje, eu me encontre particularmente fascinado pela respiração como ferramenta, minha busca é mais profunda e abrangente. A minha verdadeira jornada passa por entender melhor a natureza humana, expandir os limites da minha consciência e explorar as dimensões além do mundo físico conhecido. É por isso que nos últimos anos me abri para novas áreas de conhecimento e vivências nem sempre tradicionais.


Cada nova experiência que abraço representa um passo nesse caminho de autoconhecimento que, ironicamente, muitas vezes não traz respostas para minhas questões existenciais, e sim mais perguntas, que parecem ser ainda mais fundamentais sobre a essência da minha existência e meu desenvolvimento como um ser humano mais pleno.



Referências e materiais recomendados


Para quem deseja conhecer mais a respeito, apresento a seguir algumas boas referências sobre Respiração Holotrópica.


  • Vídeo documentário, com 45 minutos, contendo uma esclarecedora entrevista dos Grof. O vídeo contém cenas de algumas sessões (configure legendas em português, se necessário).


Entrevista com os Grof - Respiração Holotrópica


  • Vídeo da Biografia de Stanislav Grof (legendado em português), 42 min


Biografia de Stanislav Grof

  • Vídeo “O Caminho do Psiconauta: Stanislav Grof e a Jornada da Consciência", de 1h26min, com legendas em português e excelente qualidade de imagem.


O Caminho do Psiconauta: Stanislav Grof e a Jornada da Consciência

  • Vídeo “Stanislav Grof - Experiência Cósmica com LSD” (legendado em português). No vídeo, Stanislav Grof descreve a experiência que marcou a sua vida e inspirou toda a sua carreira profissional.


Stanislav Grof - Experiência Cósmica com LSD



7 comentários

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Convidado:
14 de nov.
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Fiz uma sessao de respiracao holotropica em 2012/2013, foi intenso e unico. Ler esse relato me fez reviver aquele momento tao maravilhoso!! Vou procurar pra fazer de novo!

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Marcos
02 de out.
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Muito obrigado por compartilhar suas experiências!!

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Carlos Massett Lacombe
20 de ago.
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Gratidão, caro Mestre. Sensacional. Fiquei curioso para experimentar.

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Convidado:
19 de ago.
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Parabens por retratar esta experiencia. Nota 10.

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Marcelo Rosa
18 de ago.
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Sensacional. Obrigado por compartilhar a experiência de vocês.

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